Nos últimos anos, e-mail se afirmou como a estratégia favorita dos anunciantes on-line e um elemento indispensável na “bolsa” do diretor de marketing moderno. Seja através de newsletters, os anúncios de promoção ou de lançamento de um produto, são valorizados pelo seu baixo custo e a flexibilidade do suporte.
O e-mail marketing tornou-se uma alavanca importante na web 2.0 para fidelizar clientes e conquistar novos mercados. É um setor dinâmico, em plena expansão, evoluindo em uma espiral. Quais são as tendências atuais e futuras? Quais os produtos e práticas estão em voga nesta área?
A arte da meta: uma restrição racional
Acabaram-se os tempos em que as pessoas pensavam que o envio em massa de e-mails atingiria, na milha, a clientela tão esperada. O uso do e-mail, como uma ferramenta estratégica, evoluiu muito. O tempo agora é de precisão de alvo. Portanto, prefira os clientes que te autorizaram a enviar e-mails: “opt-in” (opção de adesão). Aproveitemos, para lembrar os objetivos básicos:- aumentar o retorno sobre o investimento de uma campanha.
- tornar uma oferta atraente: propor o produto certo à pessoa certa.
- aumentar sua taxa de abertura e sua taxa de cliques.
- expandir sua clientela.
- fidelizar a clientela existente: ponto crucial do email marketing.
- redirecionar sua clientela para uma página pertinente.
- Em qualquer área, uma pessoa em cada cinco, abre o e-mail que lhe é destinado. Atingir seu alvo, fazendo uma triagem drástica dos contatos solicitados, faz você economizar tempo.
- Evitar o excesso de solicitação das pessoas: o e-mail marketing tem explodido nos últimos 10 anos e o congestionamento gerado pode irritar.
- Valorizar o seu nome e a sua marca entre as pessoas que contam, no seu setor de atividade.
Avaliar os resultados: os números falam por si!
ara conseguir uma boa campanha de marketing, não basta nutrir os seus esforços “a-priori”, também é preciso trabalhar nos números obtidos, “a-posteriori”. Depois de cada operação, é necessário peneirar os números e analisar os sucessos e as realizações.Não devemos negligenciar as soluções de otimização e da gama de ferramentas que elas oferecem. Suítes como Mailbox Monitor abordam o conjunto de problemas que você pode se deparar em uma campanha de e-mail:
- Problemas de entrega
- acompanhamento: você deve verificar as grandes linhas de sua campanha e os domínios e/ou o período de sua escolha.
- identificar os problemas e segmentar a clientela.
- Problemas de reputação
- Taxa de reclamações: é o número de vezes que o seu e-mail é considerado como spam, em comparação ao número de e-mails que chegam normalmente. Esta taxa é fornecida por diferentes provedores de acesso (retorno automático de queixas emitidas a partir do sistema de mensagens de um provedor). Todos os roteadores profissionais sérios conhecem estas estatísticas. Então, se você ver picos de queixas sobre suas mensagens, tente entender o que mudou em relação aos últimos envios: Novo banco de dados? Aumento da freqüência? Nova mensagem e/ou conteúdo?
- A taxa de usuários inexistentes: Se essa taxa for superior a 5%, você deve atualizar imediatamente os seus arquivos-cliente ou buscar as causas dessa correspondência tão ineficaz.
- Taxas de cancelamento de inscrição e listas negras: as informações vitais sobre o relacionamento com os clientes, a cota de adesão e a qualidade dos seus envios.
O mailing «full service» evoluiu muito
Os anunciantes estão optando cada vez mais por delegar o controle de suas operações de e-mail a um roteador. Trata-se de dar ao prestador de roteamento toda a parte técnica da campanha. Existente há vários anos, este tipo de terceirização está encontrando um sucesso crescente visto que o canal do e-mail alcançou sua maturidade. Devemos distinguir duas proposições:- O serviço integral (full service) ocasional: útil para intervenções sazonais ou para aqueles que precisam, excepcionalmente, desses serviços.
- O serviço completo se estabelece em uma relação de confiança mais forte entre um anunciante e o seu roteador confiando-lhe, integralmente, sua atividade de e-mailing. Da segmentação passando pela animação e pela gestão.
- Livrar-se das restrições de ordem técnica: a concepção e a edição HTML podem ser tediosas e demoradas.
- Terceirizar uma necessidade, sem precisar contratar, em conseqüência.
- Acompanhamento contínuo por uma equipe competente
Mídias sociais, mailing e A/B testing
Com base no sucesso das redes sociais (RS), virou moda fazer aparecer nos e-mails, links para acessar o Facebook ou o Twitter da empresa. Esta conexão de dois métodos complementares é uma evolução lógica e muitos anunciantes entenderam a importância desta mistura.Essa tática de e-mail marketing, conhecida por estender uma base de clientes existente, viu a sua utilização crescer bastante em 2009 e, ainda é suscetível de crescer nos próximos anos. Seu principal interesse é facilitar as operações de marketing viral e/ou marketing tribal. A partilha de conteúdos também cresceu.
Graças aas técnicas de marketing de automação, os responsáveis podem aperfeiçoar suas páginas de destino para dar sentido a um link, que leve à leitura de uma página e, assim, aumentar o número de conversões. Muitas ferramentas de e-mail marketing já oferecem técnicas de teste A/B, para multiplicar as tentativas de variações de páginas e medir o desempenho de cada uma.
Uma sorte, mas também, uma necessidade. Diante da inflação do mailing (que seja privado, SPAMS ou envios de marketing), muitos consumidores e líderes empresariais reagiram criando uma lista negra. Este comportamento defensivo pode ameaçar o sucesso do e-mail marketing. O redirecionamento para as Redes Sociais tornar-se-iam, então, uma alavanca de substituição e o perfil se transformaria em catalisador exclusivo (e porque não um emissor?) do relacional.
Novas práticas?
Hoje é difícil se contentar de um único canal: avanços tecnológicos multiplicam o vetor de difusão. Também é difícil prever tendências futuras. Veja algumas diretrizes que estão fazendo os responsáveis de marketing refletir:- Os smartphones encontraram o seu lugar e mudaram o processo de entrega. Mobilidade não exclui recepção e o consumidor continua a ser um alvo acessível a qualquer hora do dia. Restrições técnicas, tais como a harmonização dos e-mails visuais em versões desktop/móveis e a criação de páginas de destino “smartphone friendly” deveriam ser superadas com relativa facilidade, para transformá-lo em primeiro suporte de recepção.
- Hiperpersonalisação: e se os e-mails viessem a se dirigir aos destinatários como se eles os conhecessem pessoalmente, como se fossem adaptados ao comportamento, aos hábitos ou às crenças do consumidor. O e-mail adotaria, às vezes, um tom familiar, às vezes, um tom profissional. Este desenvolvimento é acompanhado do estabelecimento preciso de pastas de clientes.
- Retorno ao e-mail de vídeo: a inclusão de vídeo em formato Flash suscitou, há alguns anos, um vivo interesse nos diretores de marketing. A proliferação de problemas técnicos deu lugar a leitores de vídeo. Com a banda larga, a integração de vídeos no formato GIF poderia trazer poderia trazer este método de cliques para frente do palco.

Oi, Kleber.
ResponderExcluirMuito elucidativa essa sua postagem.
Por outro lado, continuamos (infelizmente) sendo vítima de spammers que atiram para todos os lados (de que serve, para uma mulher, um produto supostamente destinado a aumentar o pênis?) e a quantidade de phishing scam também é assustador.
Daí a se tornar antipática a propagando legítima via correio eletrônico é um passo.
Abraços, meu caro, e até a próxima.
Voce esta certo
ResponderExcluircomo eu disse na post do victor as pessoas estao cada vez mais estudadas no assunto
valew pela presença