Bill Gates, hoje em dia apreciando os elogios de seu trabalho filantrópico, percebeu que as privadas são ruins em países bem pobres. Para ajudar a impedir a transmissão de doenças contagiosas, ele se dispôs a gastar US$41,5 milhões em avanços para o vaso sanitário.
Algumas propostas, no entanto, parecem um pouco irreais. O vaso sanitário que transforma dejetos humanos em eletricidade usando micro-ondas, por exemplo: ele envolve gaseificar os excrementos usando plasma criado pelas micro-ondas. Como observa o Marginal Revolution, se um local conseguir dominar e manter essa tecnologia, então provavelmente eles já têm privadas comuns com descarga. Pelo menos a intenção é boa, e esta é apenas uma de oito ideias que já receberam apoio da fundação.
Oi, Kleber.
ResponderExcluirPois é, cara, tudo tem sua importância, relativa ou absoluta, de acordo com a perspectiva (risos).
Abraços.
Pois é!
ResponderExcluirParece brincadeira, mas é uma grande realidade. Só que o problema da infraestrutura não se limita ao vaso sanitário, mas à casa como um todo. Basta conhecer os barracos onde de muitas favelas no Brasil.