Nosso corpo e mente precisam de repouso.
Nosso momento de sonhar é um momento de infinito repouso.
Ou de um profundo tormento.
Ou ainda, as duas coisas ao mesmo tempo.
Ao pendermos nossa cabeça docemente em sonhos, sonhamos com inquietude.
Repousamos e nesse discreto repousar é sempre o sonho que nos conduz.
Torna-se uma prisão que nos cega piamente.
Da Terra, e cego do profundo afeto, o sonho se torna secreto...
Um guia divino, eloqüente e saboroso.
Mas nem no repouso encontramos a paz tão esperada,
Que nos adormece plenamente...
Os círculos fatais de um tormento.
E nôs tomamos de uma calma aparente, estranha...
E o repouso se torna uma febre da alma,
Torna-se um sonho, um sonho eterno.
Procure seu sonho...
Oi, Kleber.
ResponderExcluirUm ótimo dia para você, meu amigo inspirado. Não conhecia esse seu "lado poético" (risos).
Abração.
nada disso Fernando
ResponderExcluirtodos as pessoas tem aquele
dia de refletir um pouco das coisas
que se passam a redor.
não é mesmo rsr